Estratégias em Audiência Cível
Ocorreu-me pontilhar algumas estratégias e táticas a serem manejadas em audiência cível, com a finalidade de formar, na mente do julgador, uma convicção apta a acolher a tese do estrategista, persuadindo-o, talvez inconscientemente, a "dançar a musica" do postulante, dentro de uma sugestionabilidade sutil.
Decerto, o que o leitor encontrará, de forma inédita e pioneira, será um material apto a persuadir e controlar a emoção, com recursos ligados à Programação Neurolinguística/PNL.
Agora autorizada de acordo com o Código de Processo Civil de 2015, com recursos na esfera do comportamento humano, em audiências cíveis. Procurei analisar estratagemas em audiências cíveis, sem me afastar do aspecto técnico/jurídico, mas mergulhando no campo comportamental, notadamente da Programação Neurolinguística. Utilizei linguagem simples e acessível, sem rebuscamento ou falsa erudição, em virtude do propósito pretendido e do próprio tema do livro. Sustento a tese das estratégias, não apenas com fundamento em leituras teóricas, multi, pluri, inter e transdisciplinar, mas também na experiência prática de mais de duas décadas de magistratura e de insistentes leituras e pesquisas sobre o direito e comportamento humano.
Não se costuma, por esses "brasis" de acertos e desacertos, ensinar o chamado "caminho das pedras", o chamado "pulo do gato" pelo que penso ser de grande utilidade, ou pelo menos curiosa, a presente abordagem.