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Administração Municipal e Política Administrativa

Marca: Anhanguera
Modelo: Livro
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Descrição Geral

Editora: Anhanguera
Autor: Élcio D'Angelo
Ano: 2015
Páginas: 818

Medida: 16x23 cm - capa dura
Peso: 1536 g
ISBN: 978-85-6168-546-1

 


O momento em que vivemos – de uso de órgãos do estado como longa manus de partido político, de flagrante desrespeito aos princípios da legalidade e da impessoalidade na atuação estatal, de evidente abuso de poder político em favor de candidatura, de acintoso desrespeito às recomendações emanadas da mais alta Corte Eleitoral, de frequentes ataques e desrespeitos à liberdade de imprensa, de ameaças de extinção do Senado, de encabrestamento de entidades sindicais, de aliciamento de organizações não governamentais e de tantas outras idiossincrasias e sandices antidemocráticas patrocinadas pelo governo federal – está a evidenciar a inevitabilidade do chamamento de todas as classes sociais – e, em especial, aos administradores públicos – ao primado da Constituição e das leis, para que o livro coordenado por Élcio D'Angelo sirva de convite, alerta e senda.

José Wanderley Bezerra Alves
Advogado

Dos vícios que maculam a ação administrativa no seu sentido amplo está, sem sombra de dúvida, a assunção de cargo público sem prévio concurso público e por fatores de parentesco ou afinidade. No trabalho também é enfrentada a combatida prática do nepotismo. Sérgio Buarque de Holanda alertava que “não era fácil aos detentores das posições públicas de responsabilidade, formados por tal ambiente, compreenderem a distinção fundamental entre os domínios do privado e do público” (Raízes do Brasil). Mas isso foi de há muito. (...) A prática do nepotismo é imoral e ilegal. (...) Demonstrando acurado conhecimento sobre as diversas formas, modos e maneiras de combate às mazelas que se sucedem – infelizmente – no serviço público brasileiro, os autores fornecem ao leitor, com precisão e clareza, os rumos para a persecução de uma sociedade melhor e mais justa.

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Sumário

SUMÁRIO
 
Introdução
 
CAPÍTULO I – Do Estado
I.1 – Do conceito
I.2 – Do Estado brasileiro
I.3 – Da competência do Estado lato sensu
 
CAPÍTULO II - Dos princípios constitucionais estruturantes e sensíveis e suas decorrências
II.1 – Dos princípios constitucionais estruturantes
    II.1.1 – Do Estado de Direito
    II.1.2 – Da Democracia
    II.1.3 – Da República
II.2 – Dos princípios constitucionais sensíveis
II.3 – Do princípio constitucional estruturante da Administração Pública e os princípios dele decorrentes
II.4 – Do direito à livre associação sindical
II.5 – Do direito de greve
II.6 – Do percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência
II.7 – Da remuneração dos servidores público
II.8 - Do teto da remuneração e do subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos público
II.9 – Dos vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário
II.10 – Das agências reguladoras
II.11 – Da responsabilidade objetiva das pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos
II.12 – Da autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta
II.13 – Parcerias público-privadas
 
CAPÍTULO III – Da Administração Pública
III.1 - A evolução da administração pública brasileira
III.2 –Dos princípios da Administração Pública
    III.2.1 - Do princípio da legalidade
    III.2.2 - Do princípio da impessoalidade
    III.2.3 - Do princípio da moralidade
    III.2.4 - Do princípio da publicidade
    III.2.5 - Do princípio da eficiência
III.3 - Dos cargos, empregos e funções públicas
III.4 – Dos cargos em comissão e das funções de confiança
III.5 – Da contratação por tempo determinado
III.6 – Uma visão geral da probidade administrativa
III.7 - Do princípio da probidade
III.8 – Dos atos de improbidade administrativa
III.9 – Da representação pelos atos de improbidade administrativa
III.10 – Os sujeitos do ato de improbidade administrativa
III.11 - Da responsabilidade e das sanções não penais decorrentes de atos de improbidade administrativa
III.12 – Os atos de improbidade administrativa de parlamentar
III.13 – Dos atos de improbidade administrativa do Presidente da República, Ministros de Estado, Governadores, Prefeitos e Vereadores
III.14 – Da “Teoria do Órgão’’
III.15 – A atuação dos órgãos do Ministério Público em prol da probidade administrativa
 
CAPÍTULO IV – Da Licitação
IV.1 – Da licitação pública
    IV.1.1 - Finalidade da licitação
    IV.1.2 - Princípios do procedimento licitatório
    IV.1.3 - Entes que se submetem ao procedimento licitatório.
    IV.1.4 - Pressupostos do procedimento licitatório
    IV.1.5 - Das modalidades de licitação
        IV.1.5.1 – Da carta-convite
        IV.1.5.2 – Da tomada de preços
        IV.1.5.3– Da concorrência
        IV.1.5.4 - Do concurso
        IV.1.5.5 – Do leilão
        IV.1.5.6 - Do pregão comum e eletrônico
    IV.1.6 – Tipos de licitação
IV.2 – Da contratação sem licitação
    IV.2.1 - Licitação dispensável
    IV.2.2 – Licitação inexigível
 
CAPÍTULO V – Das Contas Públicas
V.1 – Contas Públicas
V.2 – Do princípio constitucional estruturante da Administração Pública e os princípios dele decorrentes
V.3 - Dos princípios da Administração Pública sob outro enfoque
    V.3.1 - Do princípio da legalidade
    V.3.2 - Do princípio da impessoalidade
    V.3.3 - Do princípio da moralidade
    V.3.4 - Do princípio da publicidade
    V.3.5 - Do princípio da eficiência
    V.3.6 - Do princípio da transparência
V.4 - Da importância e abrangência do princípio da transparência na atividade pública
V.5 - Da insuficiência do princípio da publicidade na Constituição Federal, como princípio norteador da Administração Pública
V.6 – Administração Pública e os Tribunais de Contas
V.7 - A transparência da atividade pública e os Tribunais de Contas
    V.7.1 - Dos fins visados pela Constituição Federal de 1988
    V.7.2 - Histórico da fiscalização das Contas Públicas
    V.7.3 - Tribunais de Contas e natureza jurídica de suas decisões
    V.7.4 - Controle jurisdicional das decisões dos Tribunais de Contas
    V.7.5 - Tribunais de Contas e Poder Judiciário – Princípios Constitucionais de Fiscalização
V.8 - O controle das contas da Administração Pública exercido pelos Tribunais de Contas e Conselhos de Contas Municipais
V.9 – Da rejeição das contas públicas
V.10 – Da eficácia plena e aplicabilidade imediata do disposto no artigo 71, §3º da Constituição Federal de 1988
V.11 - Da Lei da “Ficha Limpa” – Lei Complementar nº 135 de 4 de junho de 2010
V.12 – Da responsabilidade do Poder Judiciário e do Ministério Público no controle das contas públicas
V.13 – O controle administrativo exercido pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Conselho Nacional do Ministério Público
V.14 – Da fiscalização das contas públicas pelo Poder Legislativo
V.15 - Restos a pagar - uma interface necessária entre a lei de de responsabilidade fiscal e a lei de improbidade administrativa
    V.15.1 – Introdução o D’Angelo 28
    V.15.2 - A Constituição e a Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal
    V.15.3 – Restos a pagar
    V.15.4 - Improbidade administrativa
        V.15.4.1 - Lesão aos princípios da Administração Pública
        V.15.4.2 - Tipificação como conduta de improbidade administrativa
        V.15.4.3 - Casuística
    V.15.5 – Considerações finais
VI - Das infrações penais decorrentes de atos dos administradores públicos
 
CAPÍTULO VII – Nepotismo
VII.1 – Digressão histórica sobre o nepotismo
VII.2 - Digressões filosóficas sobre o nepotismo
VII.3 – Nepotismo cruzado
VII.4 – Da necessidade ou desnecessidade de contratação sem concurso público
VII.5 – Critérios para contratação sem concurso público e para  contratação de cargos de confiança
VII.6 – Loteamento dos cargos e funções públicas
VII.7 – A importância da ética e da moralidade para a Administração Pública
    VII.7.1– A história da ética
    VII.7.2 – A probidade segundo as teorias éticas
    VII.7.3 – A questão da moral e da ética
    VII.7.4 – A “ética zetética” e a “ética dogmática
    VII.7.5 – A “ética normativista” e o “individualismo
    VII.7.6 - A moral e a ética como freios à desobediência civil
 
VIII – Conclusão
 
IX - Notícias e reportagens de revistas, jornais e sites relativos à Administração Pública.
 
X – Leis e decretos
 
XI – Jurisprudências e decisões administrativas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
 
XII - Modelos de Peças Processuais
 
XIII – Bibliografia
 
XIV – Revistas e artigos
 
XV– Índice remissivo
 

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