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Caso Nardoni - E se não foram eles?

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Descrição Geral

EDITORA: EDIJUR

AUTOR: JOSÉ AUGUSTO NETO

EDIÇÃO: 2ª EDIÇÃO

ANO: 2024

PÁGINAS: 128

MEDIDA: 14X21 CM - BROCHURA

PESO: 200G

ISBN:  978-65-87935-59-1

 

“E se não foram eles?” A hipótese vertente trata-se de uma pergunta que não quer calar. No dia 29 de março de 2008 (sábado à noite) uma linda menina foi defenestrada da janela de um apto do sexto andar do Edifício London, em São Paulo. No velório da criança, já se cogitavam as suposições dos suspeitos do crime. Isso mesmo, ainda nas exéquias da vítima, já se cogitavam que o casal Nardoni: o pai e a madrasta da criança seriam os responsáveis pela morte da infante. Posteriormente, o casal Nardoni foi Indiciado, denunciado, pronunciado e condenado pelo Tribunal do Júri a penas privativas de liberdade draconianas. Acredito, como advogado criminalista e jurista que devemos ter o firme propósito de fazer valer essa máxima: “A prova é a convicção da certeza; a dúvida é a ausência da prova”. No caso da morte da menina Isabella Nardoni, estudei algumas peças do processo, perquiri obras literárias e reportagens sérias, que nos levam a enxergar falhas grotescas da condenação do casal, impulsionando-nos a questionar a necessidade, absolutamente clara e incontroversa da decisão do Tribunal do Júri, que condenou o pai e a madrasta da criança, à revelia da certeza. Assim sendo, diante da presença significativa da dúvida, da ausência da certeza é que se impõe a pergunta: “E se não foram eles?"

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Sumário

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Nota do Autor

Biografia

Do título

CAPÍTULO 1 - Introdução

CAPÍTULO II - A dúvida impõe a absolvição

CAPÍTULO III - Da denúncia

CAPÍTULO IV - O que serviu de base a Denúncia?

CAPÍTULO V - Primeiro ponto controvertido da dúvida

Havia sangue no interior do veículo?

Das credenciais da perita

Voltemos ao sangue no veículo

Pasme, meu caro leitor, não havia sangue no veículo!

A perita provavelmente mentiu sobre as suas credenciais

CAPÍTULO VI - Da prova testemunhal

CAPÍTULO VII - O mistério envolvendo o Tenente Neves: Uma testemunha misteriosa, que não falou em juízo

CAPÍTULO VIII - Detalhes da perícia feita, inicialmente, pelo médico, Laécio de Oliveira César

CAPÍTULO IX - Do exercício de adivinhação, do esforço mental da acusação em relação às supostas condutas da acusada, Anna Carolina Jatobá

CAPÍTULO X - Dos supostos motivos do crime

CAPÍTULO XI - Das supostas marcas da blusa de Alexandre na tela de proteção

CAPÍTULO XII - Quem eram os acusados?

CAPÍTULO XIII - Da fundamentação jurídica

CAPÍTULO XIV - Da prova pericial

Principais pontos que jogam por terra a prova pericial

CAPÍTULO XV - A perícia - fato indiciante - está comprometida

CAPÍTULO XVI - Dos contra indícios

CAPÍTULO XVII - O que pensa os nossos Tribunais?

Capítulo XVIII - Da sentença condenatória

11 CAPÍTULO XIX - Das sugestões

CAPÍTULO XX - O lenhador e a raposa

CAPÍTULO XXII - Do requerimento

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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