Estratégias em Audiência Cível - 8ª Edição - 2ª Tiragem
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Ocorreu-me pontilhar algumas estratégias e táticas a serem manejadas em audiência cível, com a finalidade de formar, na mente do julgador, uma convicção apta a acolher a tese do estrategista, persuadindo-o, talvez inconscientemente, a "dançar a musica" do postulante, dentro de uma sugestionabilidade sutil.
Decerto, o que o leitor encontrará, de forma inédita e pioneira, será um material apto a persuadir e controlar a emoção, com recursos ligados à Programação Neurolinguística/PNL.
Agora autorizada de acordo com o Código de Processo Civil de 2015, com recursos na esfera do comportamento humano, em audiências cíveis. Procurei analisar estratagemas em audiências cíveis, sem me afastar do aspecto técnico/jurídico, mas mergulhando no campo comportamental, notadamente da Programação Neurolinguística. Utilizei linguagem simples e acessível, sem rebuscamento ou falsa erudição, em virtude do propósito pretendido e do próprio tema do livro. Sustento a tese das estratégias, não apenas com fundamento em leituras teóricas, multi, pluri, inter e transdisciplinar, mas também na experiência prática de mais de duas décadas de magistratura e de insistentes leituras e pesquisas sobre o direito e comportamento humano.
Não se costuma, por esses "brasis" de acertos e desacertos, ensinar o chamado "caminho das pedras", o chamado "pulo do gato" pelo que penso ser de grande utilidade, ou pelo menos curiosa, a presente abordagem.
Apresentação
Lineamentos
1. Exemplos de estratégias bíblicas e sua interpretação
2. Conhecendo o perfil do juiz
2.1. Linguagem corporal e grafotécnica do magistrado
3. Conhecendo a testemunha
3.1. O menor relativamente capaz
3.2. A mulher/o homem
3.3. O rude
3.4. O falador
3.5. O inibido
3.6. O mentiroso
3.7. O intelectual
4. “Dicas” e táticas (“pulo do gato”)
5. Um toque a mais em audiência cível
6. O poder da comunicação em audiência
7. Indumentária como estratégia
8. Audiências no procedimento comum
8.1. Audiência de justificação (art. 300, § 2o do CPC)
8.2. Audiência de conciliação/mediação (art. 334 do CPC)
8.3. Audiência de saneamento e organização do processo (art. 357, § 3o do CPC)
8.4. Audiência de instrução e julgamento – AIJ (art. 358/368 do CPC)
8.4.1. Esclarecimentos do perito e assistentes técnicos
8.4.2. Depoimento pessoal do autor e do réu
8.4.3. Oitiva de testemunhas
8.4.4. Tipos de perguntas para as testemunhas
8.4.5. Estratégias nas Alegações Finais (debates orais)
9. Eliminando máculas
10. Um toque de lirismo
11. “Cartada” remanescente
12. A Força do Pensamento Transformador
Considerações Finais
Referências