O Homem Delinquente - Cesare Lombroso
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- Calcular freteEm O Homem Delinquente, Cesare Lombroso, considerado o pai da criminologia moderna, apresenta uma análise revolucionária das causas do comportamento criminoso, propondo a ideia de que a criminalidade é, em parte, uma manifestação de características biológicas e fisiológicas. Publicada em 1876, esta obra seminal desafia as concepções tradicionais da época, sugerindo que os delinquentes possuem traços físicos específicos que os distinguem da população não criminosa.
Lombroso fundamenta suas teorias com uma combinação de estudos científicos, observações clínicas e análises de casos, traçando um perfil do "homem delinquente" e argumentando que o crime é, em muitos casos, um produto da hereditariedade e da evolução. Com um olhar crítico sobre as condições sociais e econômicas que podem influenciar o comportamento humano, o autor expõe as complexidades que cercam o ato de delinquir.
Este livro é uma leitura essencial para estudantes de criminologia, psicologia e direito, bem como para qualquer pessoa interessada em compreender as raízes da criminalidade. O Homem Delinquente não só lançou as bases para o estudo do crime como também provocou debates que ainda ressoam nas ciências sociais contemporâneas, desafiando-nos a repensar as ligações entre biologia, comportamento e sociedade.
LIVRO FÍSICO.
1. OS DELITOS E OS ORGANISMOS INFERIORES
1. As aparências do delito nas plantas e nos animais
2. O delito no mundo zoológico
3. Morte para o uso das fêmeas
4. Morte por defesa
5. Morte por cobiça
6. Mortes belicosas
7. Canibalismo simples
8. Canibalismo com infanticídio e parricídio
2. TATUAGENS NOS DELINQUENTES
1. Colaboradores
2. Criminosos
3. Obscenidade
4. Multiplicidade
5. Precocidade
6. Associação. Identidade
7. Causas: Religião - Imitação - Espírito de vingança - Ociosidade - Vaidade - Espírito gregário - Paixão - Pichação - Paixões eróticas - Atavismo
8. Tatuagem dos dementes
9. Traumas
3. SOBRE A SENSIBILIDADE GERAL
1. Analgesia
2. Sensibilidade geral
3. Algometria
4. Sensibilidade táctil
5. Visão
6. Acuidade visual
7. Sensibilidade magnética
8. Sensibilidade meteórica
9. Dinamometria
10. Canhotismo
11. Anomalias da mobilidade
4. SOBRE A SENSIBILIDADE AFETIVA
1. Ausência dela (Lacenaire e Martinati)
2. Troppmann e Boutellier: Indiferença à própria morte
3. Os criminosos diante da execução
4. Conclusão
5. A DEMÊNCIA MORAL E OS DELITOS ENTRE AS CRIANÇAS
1. Cólera
2. Vingança
3. Ciúmes
4. Mentiras
5. Senso moral
6. Afeto
7. Crueldade
8. Preguiça e ócio
9. Gíria
10.Vaidade
11. Alcoolismo e jogo
12. Tendências obscenas
13. Imitações
14. Desenvolvimento da demência moral
6. CASUÍSTICA (de delitos nos meninos)
7. SANÇÕES E MEIOS PREVENTIVOS DO CRIME DOS MENINOS
8. DAS PENAS
1. Os primórdios das penas
2. Vingança privada
3. Vingança religiosa e jurídica
4. Prepotência dos chefes. Delitos contra as propriedades
5. Transformação da pena. Duelo
6. Castigo. Restituição
7. Outras causas da compensação
8. Posses patrimoniais
9. Chefes
10. Religião
11. Seitas
12. Antropofagia jurídica
13. Conclusão
9. SUICÍDIO DOS DELINQUENTES
1. Frequência. Temperatura
2. Prisão. Época da detenção dos delinquentes
3. Imprevidência e impaciência
4. Relações com a tendência ao crime
5. Antagonismo
6. Suicídio indireto e misto
7. Suicídio por superstição
8. Suicídio simulado
9. Suicídio duplo
10.Suicídio nos dementes criminosos
10. AFETOS E PAIXÕES NOS DELINQUENTES
1. Afetos
2. Instabilidade
3. Vaidade
4. Vaidade do delito
5. Vingança
6. Crueldade
7. Vinho e jogo
8. Outras tendências
9. Comparação com os dementes
10. Comparação com os selvagens
11. A RELIGIÃO DO DELINQUENTE
12. INTELIGÊNCIA E INSTRUÇÃO DOS DELINQUENTES
1. Dados estatísticos
2. Preguiça
3. Inconstância mental
4. Imprevidência
5. Especialistas do delito
6. Envenenadores
7. Pederastas
8. Estupradores
9. Ladrões
10. Estelionatários
11. Assassinos
12. Ociosos e vagabundos
13. Delinquentes geniais
14. Delinquentes científicos
15. Comparação com a inteligência dos dementes
13. REINCIDÊNCIA PRÓPRIA E IMPRÓPRIA. MORAL DOS DELINQUENTES
1. Estatísticas italiana, russa e francesa das reincidências
2. Reincidência e sistemas prisionais. Crimes nas prisões
3. Reincidência e instrução
4. Reincidência imprópria: Reincidência segundo os vários crimes - Reincidentes jovens -
Provérbios populares - Senso moral
5. Remorsos
6. Não sentem, ainda quando compreendem o mal. Ideia da justiça frequentemente certa
7. Injustiça recíproca
8. Comparação com os dementes
9. Comparação com os selvagens
10. Origem provável da justiça
14. JARGÃO (GÍRIA)
1. Atributos substitutos
2. Documentos históricos
3. Desfiguração de palavras
4. Palavras estrangeiras
5. Arcaísmos
6. Caracteres e índole das gírias
7. Difusão
8. Gênesis do jargão
9. Gíria em sociedades
10. Caracteres: extravagâncias
11. Causa: contato
12. Causa: tradição
13. Causa: atavismo
14. Causa: prostitutas
15. Dementes
15. ASSOCIAÇÃO PARA O MAL
1. Banditismo, máfia e camorra
2. Sexo, idade, condição
3. Organização
4. Camorra
5. Máfia
6. Código dos criminosos
16. DEMENTES MORAIS E DELINQUENTES NATOS
1. Justas hesitações
2. Estatísticas dos dementes morais
3. Peso
4. Crânio
5. Fisionomia
6. Insensibilidade à dor
7. Tato
8. Tatuagem
9. Reação etílica
10. Agilidade
11. Sexualidade
12. Senso moral
13. Afetividade
14. Altruísmo
15. Vaidade excessiva
16. Inteligência
17. Astúcia
18. Preguiça
19. Atividade doentia
20. Pretensões de diferenças
21. Premeditação
22. Espírito de associação
23. Vaidade do delito
24. Simulação
25. Sintomatologia da demência moral nas outras
26. Histologia patológica da demência moral
27. A hereditariedade da demência moral
17. FORÇA IRRESISTÍVEL NO ÍNTIMO DOS DELINQUENTES MORAIS
1. Força irresistível
2. Força irresistível dos criminosos. Confissões
3. Outros exemplos de criminosos
4. Livre arbítrio